Junho

Nos últimos meses acabei escrevendo a poesia já no fim do laço, no último dia do mês (e até mesmo nas últimas horas). Foram meses difíceis em seus próprios desafios, mas para tomar as rédeas de Junho eu resolvi escrever logo no primeiro dia, nas primeiras horas, profetizando um mês abençoado.

JUNHO


A roda do tempo passou acelerada
Sem nem esperar minha adaptação
Chegamos no meio dessa temporada
Tá na hora de soltar a respiração

Começar o mês com uma nova visão
Objetivos claros para alcançar
Sem medo de ser o campeão
Mas também sem medo de fracassar

Deixa vir a vida em abundância
E ter tempo para sonhar
Retomar aquela esperança
E não deixar mais escapar

Desde o começo prosperidade
Para inundar de gratidão
E fazer dessa uma verdade
Para os meses que virão!

Essa poesia veio em um momento especial, enquanto eu via a vida passando na janela de um café novo que encontrei. A comida boa, o ambiente agradável e o sol lá fora me inspiraram, então deixo vocês com um pouquinho de água na boca com esse docinho que me acompanhou nos versos.

Cafeteria @pumpkincafebrasil

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