
A primeira vez eu ouvi sobre esse tema eu não consegui entender direito, até então começar a viver dia após dia na busca pela excelência e entender o que significava.
Eu tenho como máxima ser excelente em tudo o que eu fizer. Nas idas ao mercado, nos estudos, nos exercícios, no trabalho, como pessoa etc etc etc. A excelência não é a perfeição, mas sim sermos a nossa melhor versão, o melhor que podemos oferecer naquele momento para aquela situação específica. É isso o que o mundo espera de nós, o que o universo espera que façamos nosso melhor para que as coisas funcionem como devem.
Mas não é apenas sobre o que o exterior tem como expectativa, é o que devemos ter em nosso interior. Saber que devemos aplicar a nossa melhor versão em todos os momentos para que possamos viver a vida em seu máximo e aproveitar nossa passagem por aqui. Esse é assunto para outra reflexão.
Vivendo a excelência e buscando ela todos os dias eu entendi o quanto é difícil aprendermos a viver assim e acreditarmos nesse potencial. Porém, quando chegamos lá, vejo o quanto é difícil permanecer. Porque a excelência, apesar de ser bonita, também é exaustiva.
Vemos isso, por exemplo, quando um produto é vendido e acaba virando um sucesso por ser incrível. A produção aumenta e o que acontece? A qualidade cai. Ou quando vamos a algum lugar e o atendimento é impecável, mas depois de um tempo começa a decair.
Tudo isso porque é difícil sim chegar à excelência, à nossa melhor versão, ao produto com a melhor qualidade, ao melhor atendimento e tantas outras coisas, inclusive relacionamentos. Porém, é difícil se manter lá pois isso exige uma contínua resistência e é aí que entra o sentido do porquê.

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